O programa é um modelo estratégico de mudanças no sistema de saúde
“A TISS é os padrões que criamos de conteúdo e estrutura, interoperabilidade semântica, comunicação e segurança. São padrões desenvolvidos sem intenção burocrática como uma forma de dar suporte para que as pessoas possam trocar informações via saúde eletrônica”, essas são as palavras da gerente geral de Integração com o SUS da ANS, Jussara Macedo Pinho.
Para que operadoras e hospitais se adéquem a esses padrões, a Agência lançou o programa Pro-TISS, como uma forma de incentivar a troca de informação em saúde suplementar. De acordo com ela, o novo programa é um modelo estratégico para mudanças no sistema brasileiro de saúde. “Com isso, nós buscamos valorizar a TIS como um bem público, além de transmitir confiança aos stakeholders e alcançar um melhor gerenciamento da informação com privacidade, e isso é muito importante para que ela não seja utilizada com má intenção, como ainda pode ser constatado nos dias de hoje”, ressalta a executiva.
A criação do Pro-TISS se faz necessário, segundo Macedo, para que todos possam falar a mesma língua e, consequentemente, sair do papel. “Num mundo globalizado todos têm que se adaptar com a tecnologia em saúde, e claro que no inicio isso vai gerar algum custo, mas é um custo necessário”.
Além disso, Macedo comenta a necessidade de uma ferramenta de controle e disponibilização dos conceitos, versões e mapeamentos. “Isso ainda não existe, mas estamos tentando criar para que as tabelas possam ser unificadas. Quando falamos disso, estamos falando da TUSS, para uma melhor qualidade para as terminologias clínicas”, destaca.
Para a próxima semana, a ANS irá lançar um projeto que acaba com o ressarcimento manual ao SUS (SISREL), sendo totalmente eletrônico. De acordo com a executiva, todos os hospitais e operadoras terão de serem certificados.
“Não vamos trabalhar com nenhuma forma de papel. Nossa relação com as operadoras acontecem de forma direta e temos que trabalhar com o propósito de eliminar estes tipos de transações que dificultam o relacionamento”, conclui.
ANS desenvolve programa Pro-TISS
por Thaia Duo
03/06/2009
O programa é um modelo estratégico de mudanças no sistema de saúde
“A TISS é os padrões que criamos de conteúdo e estrutura, interoperabilidade semântica, comunicação e segurança. São padrões desenvolvidos sem intenção burocrática como uma forma de dar suporte para que as pessoas possam trocar informações via saúde eletrônica”, essas são as palavras da gerente geral de Integração com o SUS da ANS, Jussara Macedo Pinho.
Para que operadoras e hospitais se adéquem a esses padrões, a Agência lançou o programa Pro-TISS, como uma forma de incentivar a troca de informação em saúde suplementar. De acordo com ela, o novo programa é um modelo estratégico para mudanças no sistema brasileiro de saúde. “Com isso, nós buscamos valorizar a TIS como um bem público, além de transmitir confiança aos stakeholders e alcançar um melhor gerenciamento da informação com privacidade, e isso é muito importante para que ela não seja utilizada com má intenção, como ainda pode ser constatado nos dias de hoje”, ressalta a executiva.
A criação do Pro-TISS se faz necessário, segundo Macedo, para que todos possam falar a mesma língua e, consequentemente, sair do papel. “Num mundo globalizado todos têm que se adaptar com a tecnologia em saúde, e claro que no inicio isso vai gerar algum custo, mas é um custo necessário”.
Além disso, Macedo comenta a necessidade de uma ferramenta de controle e disponibilização dos conceitos, versões e mapeamentos. “Isso ainda não existe, mas estamos tentando criar para que as tabelas possam ser unificadas. Quando falamos disso, estamos falando da TUSS, para uma melhor qualidade para as terminologias clínicas”, destaca.
Para a próxima semana, a ANS irá lançar um projeto que acaba com o ressarcimento manual ao SUS (SISREL), sendo totalmente eletrônico. De acordo com a executiva, todos os hospitais e operadoras terão de serem certificados.
“Não vamos trabalhar com nenhuma forma de papel. Nossa relação com as operadoras acontecem de forma direta e temos que trabalhar com o propósito de eliminar estes tipos de transações que dificultam o relacionamento”, conclui.
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