O Sindhospe participou de uma reunião, nesta quinta-feira (30), na Secretaria Estadual de Saúde, para discutir estratégias e traçar um protocolo de atendimento para ocorrência de possíveis casos suspeitos de coronavírus em Pernambuco. O encontro contou com a presença do coordenador Científico e de Inovação do Sindhospe, Eurico Noblat, além de representantes de hospitais, secretários municipais de saúde e profissionais da área de infectologia e vigilância epidemiológica.
“No momento em que o mundo enfrenta o desafio de lidar com um vírus com características bastante peculiares, a reunião foi muito importante para definirmos planos de contingência para alinhamento de procedimentos que venham a ajudar no combate a esta possível pandemia”, alerta o coordenador Científico e de Inovação do Sindhospe, Eurico Noblat.
Além de Eurico Noblat, participaram da reunião o presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Pernambuco (Cosems-PE), Orlando Jorge Pereira; o secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia; e representantes da Anvisa, Apevisa, Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (Lacen-PE), Instituto Aggeu Magalhães/Fiocruz-PE, Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), técnicos da SES-PE e dos hospitais Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), das Clínicas (HC), Correia Picanço, Português e Imip.
De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, são considerados casos suspeitos de coronavírus pessoas com febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais entre outros) e histórico de viagem para área com transmissão da doença (China) ou histórico de contato próximo a caso suspeito de coronavírus, sempre nos últimos 14 dias antes do aparecimento dos sinais ou sintomas.
Para quem teve contato com paciente positivo laboratorialmente nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintoma, a sintomatologia para notificação pode ser febre ou algum outro sinal respiratório.
“Os serviços de saúde já estão habituados com a notificação imediata para diversas doenças de importância para a saúde pública. Nesse momento, nosso objetivo é que os profissionais fiquem atentos a um possível caso suspeito de coronavírus para que o Cievs seja acionado em tempo oportuno e, com isso, possamos executar todas as medidas necessárias para prestar a devida assistência ao paciente e para evitar casos secundários”, frisou o secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo.
DOENÇA – Coronavírus é um vírus que tem causado doença respiratória recentemente identificada na China. Coronavírus são uma grande família viral, conhecidos desde meados de 1960, que causam infecções respiratórias em serem humanos e animais.
Geralmente, infecções por Coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Alguns coronavírus, no entanto, podem causar casos graves com impacto importante na saúde pública como o coronavírus SARS-CoV, identificada em 2002, e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV), identificada em 2012.
*Com informações da assessoria do Sindhospe e da secretaria de Saúde de Pernambuco
Sindhospe participa de reunião para discutir avanço do coronavírus
O Sindhospe participou de uma reunião, nesta quinta-feira (30), na Secretaria Estadual de Saúde, para discutir estratégias e traçar um protocolo de atendimento para ocorrência de possíveis casos suspeitos de coronavírus em Pernambuco. O encontro contou com a presença do coordenador Científico e de Inovação do Sindhospe, Eurico Noblat, além de representantes de hospitais, secretários municipais de saúde e profissionais da área de infectologia e vigilância epidemiológica.
“No momento em que o mundo enfrenta o desafio de lidar com um vírus com características bastante peculiares, a reunião foi muito importante para definirmos planos de contingência para alinhamento de procedimentos que venham a ajudar no combate a esta possível pandemia”, alerta o coordenador Científico e de Inovação do Sindhospe, Eurico Noblat.
Além de Eurico Noblat, participaram da reunião o presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde de Pernambuco (Cosems-PE), Orlando Jorge Pereira; o secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia; e representantes da Anvisa, Apevisa, Laboratório Central de Saúde Pública de Pernambuco (Lacen-PE), Instituto Aggeu Magalhães/Fiocruz-PE, Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), técnicos da SES-PE e dos hospitais Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), das Clínicas (HC), Correia Picanço, Português e Imip.
De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, são considerados casos suspeitos de coronavírus pessoas com febre e pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais entre outros) e histórico de viagem para área com transmissão da doença (China) ou histórico de contato próximo a caso suspeito de coronavírus, sempre nos últimos 14 dias antes do aparecimento dos sinais ou sintomas.
Para quem teve contato com paciente positivo laboratorialmente nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintoma, a sintomatologia para notificação pode ser febre ou algum outro sinal respiratório.
“Os serviços de saúde já estão habituados com a notificação imediata para diversas doenças de importância para a saúde pública. Nesse momento, nosso objetivo é que os profissionais fiquem atentos a um possível caso suspeito de coronavírus para que o Cievs seja acionado em tempo oportuno e, com isso, possamos executar todas as medidas necessárias para prestar a devida assistência ao paciente e para evitar casos secundários”, frisou o secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo.
DOENÇA – Coronavírus é um vírus que tem causado doença respiratória recentemente identificada na China. Coronavírus são uma grande família viral, conhecidos desde meados de 1960, que causam infecções respiratórias em serem humanos e animais.
Geralmente, infecções por Coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Alguns coronavírus, no entanto, podem causar casos graves com impacto importante na saúde pública como o coronavírus SARS-CoV, identificada em 2002, e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS-CoV), identificada em 2012.
*Com informações da assessoria do Sindhospe e da secretaria de Saúde de Pernambuco
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