Diminuir o sofrimento e reduzir os custos é a equação ideal para as unidades de saúde do País. E não é impossível, garante a líder do Projeto Paciente Seguro do Hospital Moinho de Ventos – Rio Grande do Sul, Dra. Elenara Oliveira Ribas. Para isso, metodologias, ações de segurança e indicadores sugeridos pelo Ministério da Saúde precisam ser colocados em prática. O painel da Dra. Elenara, dentro do 6º Congresso Norte-Nordeste de Gestão em Saúde, pode ajudar. O 6º Congresso Norte-Nordeste de Gestão e Saúde – que acontece dentro da grade da HospitalMed, dia 16/08, das 15h às 19h, no Centro de Convenções, em Olinda. Não percam!
“Quem assistir ao painel poderá ver como fazemos na prática para mensurar aspectos de implantação de programas, indicadores de processos e de resultados. Além disso, poderá ver também como fazemos para acompanhar os resultados em rede. São ferramentas importantes”, pontua. Sua abordagem será no aspecto do caso prático: implantação e acompanhamento dos indicadores.
A especialista sabe muito bem do que está falando, pois está sob a coordenação do Hospital gaúcho treinar, juntamente com mais 15 hospitais do País, profissionais das cinco regiões, a partir de mecanismos para melhorar o atendimento ao paciente, dentro do programa desenvolvido pelo Ministério da Saúde por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS).
O Hospital Moinhos de Vento foi identificado como uma referência técnica para mostrar aos demais participantes do projeto como obter melhorias no atendimento a pacientes. Conforme o Ministério da Saúde, foi constatada uma cultura muito forte na instituição nessa área.
Todo esse movimento busca reduzir os impactos de eventos adversos (termo utilizado para complicações indesejadas decorrentes de cuidados prestados) para a saúde do paciente. Isso porque, de acordo com o Ministério da Saúde, estatísticas apontam que 10% dos pacientes internados sofrem em função disso. Ainda de acordo com estudo feito na área, cerca de 70% desses eventos seriam evitáveis. Prova disso é que, segundo levantamento realizado no Reino Unido em 2001, pacientes que passaram por um evento adverso tiveram de permanecer mais 8,5 dias internados.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a adoção de medidas para melhorar o cuidado ao paciente porque são de baixo custo de implementação e evitam erros que podem ocasionar óbitos e ainda resultar em custos elevados.
Precisamos falar sobre segurança ao paciente
Diminuir o sofrimento e reduzir os custos é a equação ideal para as unidades de saúde do País. E não é impossível, garante a líder do Projeto Paciente Seguro do Hospital Moinho de Ventos – Rio Grande do Sul, Dra. Elenara Oliveira Ribas. Para isso, metodologias, ações de segurança e indicadores sugeridos pelo Ministério da Saúde precisam ser colocados em prática. O painel da Dra. Elenara, dentro do 6º Congresso Norte-Nordeste de Gestão em Saúde, pode ajudar. O 6º Congresso Norte-Nordeste de Gestão e Saúde – que acontece dentro da grade da HospitalMed, dia 16/08, das 15h às 19h, no Centro de Convenções, em Olinda. Não percam!
“Quem assistir ao painel poderá ver como fazemos na prática para mensurar aspectos de implantação de programas, indicadores de processos e de resultados. Além disso, poderá ver também como fazemos para acompanhar os resultados em rede. São ferramentas importantes”, pontua. Sua abordagem será no aspecto do caso prático: implantação e acompanhamento dos indicadores.
A especialista sabe muito bem do que está falando, pois está sob a coordenação do Hospital gaúcho treinar, juntamente com mais 15 hospitais do País, profissionais das cinco regiões, a partir de mecanismos para melhorar o atendimento ao paciente, dentro do programa desenvolvido pelo Ministério da Saúde por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS).
O Hospital Moinhos de Vento foi identificado como uma referência técnica para mostrar aos demais participantes do projeto como obter melhorias no atendimento a pacientes. Conforme o Ministério da Saúde, foi constatada uma cultura muito forte na instituição nessa área.
Todo esse movimento busca reduzir os impactos de eventos adversos (termo utilizado para complicações indesejadas decorrentes de cuidados prestados) para a saúde do paciente. Isso porque, de acordo com o Ministério da Saúde, estatísticas apontam que 10% dos pacientes internados sofrem em função disso. Ainda de acordo com estudo feito na área, cerca de 70% desses eventos seriam evitáveis. Prova disso é que, segundo levantamento realizado no Reino Unido em 2001, pacientes que passaram por um evento adverso tiveram de permanecer mais 8,5 dias internados.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda a adoção de medidas para melhorar o cuidado ao paciente porque são de baixo custo de implementação e evitam erros que podem ocasionar óbitos e ainda resultar em custos elevados.
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