O Brasil ficou em 42º lugar no “Índice de qualidade de morte 2015”, um relatório feito pela consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU), que avaliou os cuidados paliativos disponibilizados aos pacientes terminais em 80 países do mundo. A EIU chamou atenção para o exemplo de países como Panamá (31º), Mongólia (28º), Uganda (35º) e Chile (27º) que não estão no rol dos países ricos, mas conseguiram avanços significativos no que diz respeito à política de cuidados no fim da vida. Por outro lado, o relatório critica a situação de nações como a Índia (67º)e a China (71º) que apresentam um cenário visto como “preocupante”.
Necessidade de implantar a humanização da saúde
O Brasil ficou em 42º lugar no “Índice de qualidade de morte 2015”, um relatório feito pela consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU), que avaliou os cuidados paliativos disponibilizados aos pacientes terminais em 80 países do mundo. A EIU chamou atenção para o exemplo de países como Panamá (31º), Mongólia (28º), Uganda (35º) e Chile (27º) que não estão no rol dos países ricos, mas conseguiram avanços significativos no que diz respeito à política de cuidados no fim da vida. Por outro lado, o relatório critica a situação de nações como a Índia (67º) e a China (71º) que apresentam um cenário visto como “preocupante”.
Sindicato dos Hospitais de Pernambuco
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