O professor Jorge Luiz (@drbiosseguranca) orienta profissionais de saúde para a questão dentro do ambiente hospitalar
Higienizar as mãos, ficar atento aos equipamentos de proteção e descartar material biológico corretamente são práticas necessárias de combate a infecções no ambiente hospitalar. No dia a dia, contudo, as normas ligadas à biossegurança podem não acontecer da forma como recomendam os especialistas, colocando em risco a saúde dos profissionais e dos pacientes. Para reforçar a temática, o doutor em biotecnologia e especialista em biossegurança, Jorge Luiz Araújo Filho, ministra palestra nesta sexta-feira (19). O encontro acontece no centro de treinamento do Sindicato dos Hospitais de Pernambuco, a partir das 9 horas, e é voltado para os profissionais da área da saúde.
“Além dos aspectos de biossegurança, também será discutido o Programa Nacional de Segurança do Paciente, de modo que se discutam os seis passos, fortalecendo a importância dos profissionais na minimização dos eventos adversos nos ambientes de atenção à saúde”, explica o especialista, chamando atenção para as normas básicas em hospitais, laboratórios e clínicas. Embora essas regras sejam vistas pelos profissionais como processos que dificultam o trabalho, Araújo Filho reforça que elas são primordiais no combate a microorganismos resistentes.
“O mundo está em alerta e preocupado com as infecções; e com os microrganismos que estão cada vez mais resistentes aos medicamentos disponíveis. A exemplo do antibiótico chamado colistina, usado para combater bactérias, que, atualmente, já existem relatos de resistência bacteriana”, frisou. Isso porque, o transporte de agentes patológicos para fora (ou para dentro) das unidades de saúde, por meio de jalecos, por exemplo, pode incentivar a propagação de bactérias resistentes.
“Recentemente, o Governo britânico arrecadou 100 bilhões de dólares para desenvolver pesquisas com foco em microrganismos resistentes a antibióticos. Entretanto, digo, nada disso tem validade se na ponta os profissionais de saúde não seguirem as normas de biossegurança”, justifica Jorge Luiz, que também é professor do curso de medicina do Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau) e das Faculdades Integradas de Patos (FIP), na Paraíba.
Biossegurança: da teoria à prática
O professor Jorge Luiz (@drbiosseguranca) orienta profissionais de saúde para a questão dentro do ambiente hospitalar
Higienizar as mãos, ficar atento aos equipamentos de proteção e descartar material biológico corretamente são práticas necessárias de combate a infecções no ambiente hospitalar. No dia a dia, contudo, as normas ligadas à biossegurança podem não acontecer da forma como recomendam os especialistas, colocando em risco a saúde dos profissionais e dos pacientes. Para reforçar a temática, o doutor em biotecnologia e especialista em biossegurança, Jorge Luiz Araújo Filho, ministra palestra nesta sexta-feira (19). O encontro acontece no centro de treinamento do Sindicato dos Hospitais de Pernambuco, a partir das 9 horas, e é voltado para os profissionais da área da saúde.
“Além dos aspectos de biossegurança, também será discutido o Programa Nacional de Segurança do Paciente, de modo que se discutam os seis passos, fortalecendo a importância dos profissionais na minimização dos eventos adversos nos ambientes de atenção à saúde”, explica o especialista, chamando atenção para as normas básicas em hospitais, laboratórios e clínicas. Embora essas regras sejam vistas pelos profissionais como processos que dificultam o trabalho, Araújo Filho reforça que elas são primordiais no combate a microorganismos resistentes.
“O mundo está em alerta e preocupado com as infecções; e com os microrganismos que estão cada vez mais resistentes aos medicamentos disponíveis. A exemplo do antibiótico chamado colistina, usado para combater bactérias, que, atualmente, já existem relatos de resistência bacteriana”, frisou. Isso porque, o transporte de agentes patológicos para fora (ou para dentro) das unidades de saúde, por meio de jalecos, por exemplo, pode incentivar a propagação de bactérias resistentes.
“Recentemente, o Governo britânico arrecadou 100 bilhões de dólares para desenvolver pesquisas com foco em microrganismos resistentes a antibióticos. Entretanto, digo, nada disso tem validade se na ponta os profissionais de saúde não seguirem as normas de biossegurança”, justifica Jorge Luiz, que também é professor do curso de medicina do Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau) e das Faculdades Integradas de Patos (FIP), na Paraíba.
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