O subfinanciamento da saúde pública alcançou limites absurdos. Os gastos dos planos de saúde com internações, exames, terapias e consultas, em 2014, superam os do Ministério da Saúde. No ano passado, as operadoras desembolsaram R$ 104,6 bilhões, para 50 milhões de pessoas. Já o Ministério da Saúde, R$ 98 bi, para as outras 150 milhões de pessoas, segundo a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge). Estes números são o reflexo da baixa remuneração paga pelo SUS aos atendimentos e desassistência à rede de hospitais, que encontram-se sucateados.
Saúde Pública atinge nível recorde de subfinanciamento
O subfinanciamento da saúde pública alcançou limites absurdos. Os gastos dos planos de saúde com internações, exames, terapias e consultas, em 2014, superam os do Ministério da Saúde. No ano passado, as operadoras desembolsaram R$ 104,6 bilhões, para 50 milhões de pessoas. Já o Ministério da Saúde, R$ 98 bi, para as outras 150 milhões de pessoas, segundo a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge). Estes números são o reflexo da baixa remuneração paga pelo SUS aos atendimentos e desassistência à rede de hospitais, que encontram-se sucateados.
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