Aproximamo-nos do fim de mais um ano sem novidades quanto ao reajuste dos valores dos procedimentos pagos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nem mudanças na questão do comprometimento da União com os 10% da Receita Corrente Bruta, da Lei Complementar 141. As definições lentas e a burocracia crônica do poder público comprometem o sistema, que, ao chegar aos 25 anos, precisa de novo fôlego para não entrar na UTI. A prestação de serviços na saúde é dinâmica e não pode esperar.
O setor hospitalar filantrópico está em alerta
Aproximamo-nos do fim de mais um ano sem novidades quanto ao reajuste dos valores dos procedimentos pagos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), nem mudanças na questão do comprometimento da União com os 10% da Receita Corrente Bruta, da Lei Complementar 141. As definições lentas e a burocracia crônica do poder público comprometem o sistema, que, ao chegar aos 25 anos, precisa de novo fôlego para não entrar na UTI. A prestação de serviços na saúde é dinâmica e não pode esperar.
Sindicato dos Hospitais de Pernambuco
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