A acreditação de operadoras de saúde e de empresas de assistência domiciliar, estas fiscalizadas pela ANVISA e que são a tendência do setor, está na pauta da ANS diante da prioridade na atenção ao cuidado de pacientes crônicos e na prevenção de doenças. Prioridade que reduz custos e melhora a qualidade de vida dos pacientes.
Os serviços de saúde com certificações concedidas pela ONA – Organização Nacional de Acreditação são relativamente poucos. Com 130 mil estabelecimentos de saúde no Brasil, apenas cerca de duzentos obtiveram o selo de qualidade da acreditação até agora.
Faltam políticas públicas que estimulem a qualificação dos serviços e iniciativa do setor privado pela melhor qualificação da rede prestadora de serviço, através da ONA, entidade reconhecida pelo Ministério da Saúde e pela ANVISA (falta a ANS) para coordenar o Sistema Brasileiro de Acreditação, para definir a sistemática de avaliação, elaborar os padrões de qualidade e capacitar os profissionais para o exercício dessa atividade.
Embora haja controvérsias, criar uma remuneração diferenciada para os estabelecimentos acreditados nos três níveis – estrutura, processos e resultados – é uma das soluções para a melhoria do atendimento na rede de prestadores de serviços de saúde e para reduzir a burocracia, melhorando a confiança do setor.
Josué Fermon é Consultor em Saúde Suplementar e autor de estudo sobre acreditação hospitalar realizado em 2003 para o Ministério da Saúde.
O selo de qualidade da acreditação
Notícia enviada por Josué Fermon
(josuefermon@yahoo.com.br)
27/08/2009 às 08:01
A acreditação de operadoras de saúde e de empresas de assistência domiciliar, estas fiscalizadas pela ANVISA e que são a tendência do setor, está na pauta da ANS diante da prioridade na atenção ao cuidado de pacientes crônicos e na prevenção de doenças. Prioridade que reduz custos e melhora a qualidade de vida dos pacientes.
Os serviços de saúde com certificações concedidas pela ONA – Organização Nacional de Acreditação são relativamente poucos. Com 130 mil estabelecimentos de saúde no Brasil, apenas cerca de duzentos obtiveram o selo de qualidade da acreditação até agora.
Faltam políticas públicas que estimulem a qualificação dos serviços e iniciativa do setor privado pela melhor qualificação da rede prestadora de serviço, através da ONA, entidade reconhecida pelo Ministério da Saúde e pela ANVISA (falta a ANS) para coordenar o Sistema Brasileiro de Acreditação, para definir a sistemática de avaliação, elaborar os padrões de qualidade e capacitar os profissionais para o exercício dessa atividade.
Embora haja controvérsias, criar uma remuneração diferenciada para os estabelecimentos acreditados nos três níveis – estrutura, processos e resultados – é uma das soluções para a melhoria do atendimento na rede de prestadores de serviços de saúde e para reduzir a burocracia, melhorando a confiança do setor.
Josué Fermon é Consultor em Saúde Suplementar e autor de estudo sobre acreditação hospitalar realizado em 2003 para o Ministério da Saúde.
www.fermon.com.br
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