A negativa formal e pública, pelas Operadoras dos Planos de Saúde, para realização de contratos individuais/familiares, revela o colapso do atual modelo da Medicina Suplementar.
Torna-se, urgente, a interferência da ANS, visando corrigir esta distorção, sob pena de omissão e leniência para com os consumidores.
Nota Diária – 23 e 24/01/2014
A negativa formal e pública, pelas Operadoras dos Planos de Saúde, para realização de contratos individuais/familiares, revela o colapso do atual modelo da Medicina Suplementar.
Torna-se, urgente, a interferência da ANS, visando corrigir esta distorção, sob pena de omissão e leniência para com os consumidores.
Sindicato dos Hospitais de Pernambuco
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