Planos de saúde, consultas, exames e remédios ficarão 20% mais caros neste ano, segundo estudo da Confederação Nacional de Saúde (CNS). A inflação médica será puxada, principalmente, pela alta do dólar – com o aumento, empresas e médicos tem que repassar os custos para consultas, exames e tratamentos. Conseqüentemente, a fatura chegará aos convênios médicos, que não se acanham em corrigir as mensalidades cobradas da clientela. A perspectiva do mercado é de que os planos de saúde individuais, controlados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), aumentem pelo menos 15%. Já os planos coletivos, que têm reajustes livres, ninguém se arrisca a projetar.
Inflação Médica influenciará o reajuste dos Planos de Saúde
Planos de saúde, consultas, exames e remédios ficarão 20% mais caros neste ano, segundo estudo da Confederação Nacional de Saúde (CNS). A inflação médica será puxada, principalmente, pela alta do dólar – com o aumento, empresas e médicos tem que repassar os custos para consultas, exames e tratamentos. Conseqüentemente, a fatura chegará aos convênios médicos, que não se acanham em corrigir as mensalidades cobradas da clientela. A perspectiva do mercado é de que os planos de saúde individuais, controlados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), aumentem pelo menos 15%. Já os planos coletivos, que têm reajustes livres, ninguém se arrisca a projetar.
Sindicato dos Hospitais de Pernambuco
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