A candidata à Prefeitura do Recife pelo PSOL, Dani Portela, deu início nesta segunda (9) à série de sabatinas organizadas pelo Sindhospe. O encontro foi realizado no auditório do Sindhospe, em Santo Amaro, área central do Recife.
Estiveram presentes o presidente da entidade, George Trigueiro, o diretor de Filantropia do Sindhospe, Anderson Ribeiro Queiroz, o coordenador educacional de formação do Sindhospe, Eurico Noblat e Solange Bezerra, representante do Departamento Jurídico do Sindhospe, além de outros associados.
Na sabatina, Dani Portela apontou a desigualdade social como um desafio para o setor da saúde no Recife. “A gente tem que olhar para a saúde de maneira interseccional, entendendo que a cidade melhor para todo mundo tem que ter investimento em saúde, educação, e moradia, na complexidade de uma cidade nas dimensões do Recife”, afirmou.
“Eu não posso pensar em melhorar a saúde do nosso povo sem investir estruturalmente em todas essas outras questões que são políticas essenciais para a gente ter uma cidade que seja mais justa e igualitária para todas as pessoas”, destacou.
A candidata disse, ainda, que pretende trabalhar em meios para ampliar o acesso à tecnologia e aumentar a cobertura de atendimentos em saúde na capital. “Eu fiz esse debate com o Porto Digital: como a gente ampliar a inclusão, porque essas desigualdades também se aprofundam justamente nessa questão”, afirmou.
Entre as propostas de Dani Portela para a saúde na capital pernambucana também está a ampliação de áreas com pouca cobertura em atendimentos de saúde básica. “Investir em saúde é também olhar para toda essa questão da atenção básica”, disse.
Sobre o tema, George Trigueiro reforçou o papel decisivo do setor privado em parceria com o poder público para ampliar esse acesso. “Já contribuímos com o serviço público, dispomos de hospitais que podem ser municipalizados e utilizados. Cerca de 70% dos hospitais privados do interior já atendem ao SUS, acredito também na manutenção primária à saúde, porque sabemos que fazê-la de maneira efetiva reduz quase 80% das hospitalizações”, destacou.
Em sabatina no Sindhospe, Dani Portela defende investimento em saúde, educação e moradia
A candidata à Prefeitura do Recife pelo PSOL, Dani Portela, deu início nesta segunda (9) à série de sabatinas organizadas pelo Sindhospe. O encontro foi realizado no auditório do Sindhospe, em Santo Amaro, área central do Recife.
Estiveram presentes o presidente da entidade, George Trigueiro, o diretor de Filantropia do Sindhospe, Anderson Ribeiro Queiroz, o coordenador educacional de formação do Sindhospe, Eurico Noblat e Solange Bezerra, representante do Departamento Jurídico do Sindhospe, além de outros associados.
Na sabatina, Dani Portela apontou a desigualdade social como um desafio para o setor da saúde no Recife. “A gente tem que olhar para a saúde de maneira interseccional, entendendo que a cidade melhor para todo mundo tem que ter investimento em saúde, educação, e moradia, na complexidade de uma cidade nas dimensões do Recife”, afirmou.
“Eu não posso pensar em melhorar a saúde do nosso povo sem investir estruturalmente em todas essas outras questões que são políticas essenciais para a gente ter uma cidade que seja mais justa e igualitária para todas as pessoas”, destacou.
A candidata disse, ainda, que pretende trabalhar em meios para ampliar o acesso à tecnologia e aumentar a cobertura de atendimentos em saúde na capital. “Eu fiz esse debate com o Porto Digital: como a gente ampliar a inclusão, porque essas desigualdades também se aprofundam justamente nessa questão”, afirmou.
Entre as propostas de Dani Portela para a saúde na capital pernambucana também está a ampliação de áreas com pouca cobertura em atendimentos de saúde básica. “Investir em saúde é também olhar para toda essa questão da atenção básica”, disse.
Sobre o tema, George Trigueiro reforçou o papel decisivo do setor privado em parceria com o poder público para ampliar esse acesso. “Já contribuímos com o serviço público, dispomos de hospitais que podem ser municipalizados e utilizados. Cerca de 70% dos hospitais privados do interior já atendem ao SUS, acredito também na manutenção primária à saúde, porque sabemos que fazê-la de maneira efetiva reduz quase 80% das hospitalizações”, destacou.
com informações de Felipe Pessoa
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