O diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Leandro Fonseca da Silva, defende a proposta das operadoras de saúde para mudar as regras do setor que permitam a entrada no mercado de produtos com diferentes formatos e menor preço. Neste caso, as operadoras querem o retorno da oferta fragmentada, com planos individuais sendo vendidos em módulos de preços e coberturas diferentes. Os planos ambulatoriais já estão previstos na lei atual, mas acabam não sendo ofertados por boa parte das operadoras —dos 47 milhões de usuários, só 1,5 milhão têm esse produto.