Pernambuco deve contar em breve com uma Escola Nacional de Ensino em Serviços de Saúde (Enaess). O assunto foi discutido entre o presidente do Sindicato dos Hospitais do Estado de Pernambuco (Sindhospe), George Trigueiro, o diretor Fernando Murta, a deputada estadual, Priscila Krause, e o professor Eurico Noblat, juntamente com o Ministério da Educação. Essa é uma das bandeiras levantadas pela nova gestão do Sindhospe, que também integra à equipe Federação Nacional dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde (Fenaess).
“Faz parte do nosso papel estimular o conhecimento das unidades de saúde do Estado e possibilitar a criação de um ambiente competitivo que fortaleça ainda mais a qualidade dos serviços que prestamos”, disse Dr. Trigueiro, acrescentando que tirar esse projeto do papel será como incentivar à criação de postos de trabalho mais qualificados e, naturalmente, impulsionar ainda mais o segmento.
A chegada da Escola Nacional vai acontecer a partir de uma iniciativa, sobretudo, da Fenaess, que, junto com o Sindhospe, vai ser responsável por implantar o Escritório Regional da Fenaess no Estado de Pernambuco. Quando todas as ações estiverem integradas e funcionando, a ideia é alavancar os dados do setor, um dos mais importantes do País.
Pernambuco é considerado, historicamente, um polo de excelência em medicina. A característica de ser o 2º maior polo médico do País e o 1º do Norte/Nordeste vem do fluxo de investimento em tecnologia médica, quantidade de médicos especializados disponíveis para a população e quantidade de unidades de saúde atendendo a rede privada.
O Estado concentra mais de 400 unidades de saúdes de grande e médio porte, faturando por ano mais de R$ 7,2 bilhões. Ao todo, o número de leitos no polo médico de Pernambuco chega a 22 mil, com um total de internação de 187,2 mil ao ano. Tudo isso gera mais de 130 mil empregos, entre diretos e indiretos.
De acordo com informações da Secretaria de Finanças do Recife, desde 2012, o setor de saúde ocupa o terceiro lugar no ranking dos 50 maiores arrecadadores de ISS (Imposto Sobre Serviços) no Recife. A arrecadação desse setor cresceu 72,26% no período de 2012 a 2016.
Sindhospe na luta pela capacitação do polo médico
Pernambuco deve contar em breve com uma Escola Nacional de Ensino em Serviços de Saúde (Enaess). O assunto foi discutido entre o presidente do Sindicato dos Hospitais do Estado de Pernambuco (Sindhospe), George Trigueiro, o diretor Fernando Murta, a deputada estadual, Priscila Krause, e o professor Eurico Noblat, juntamente com o Ministério da Educação. Essa é uma das bandeiras levantadas pela nova gestão do Sindhospe, que também integra à equipe Federação Nacional dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde (Fenaess).
“Faz parte do nosso papel estimular o conhecimento das unidades de saúde do Estado e possibilitar a criação de um ambiente competitivo que fortaleça ainda mais a qualidade dos serviços que prestamos”, disse Dr. Trigueiro, acrescentando que tirar esse projeto do papel será como incentivar à criação de postos de trabalho mais qualificados e, naturalmente, impulsionar ainda mais o segmento.
A chegada da Escola Nacional vai acontecer a partir de uma iniciativa, sobretudo, da Fenaess, que, junto com o Sindhospe, vai ser responsável por implantar o Escritório Regional da Fenaess no Estado de Pernambuco. Quando todas as ações estiverem integradas e funcionando, a ideia é alavancar os dados do setor, um dos mais importantes do País.
Pernambuco é considerado, historicamente, um polo de excelência em medicina. A característica de ser o 2º maior polo médico do País e o 1º do Norte/Nordeste vem do fluxo de investimento em tecnologia médica, quantidade de médicos especializados disponíveis para a população e quantidade de unidades de saúde atendendo a rede privada.
O Estado concentra mais de 400 unidades de saúdes de grande e médio porte, faturando por ano mais de R$ 7,2 bilhões. Ao todo, o número de leitos no polo médico de Pernambuco chega a 22 mil, com um total de internação de 187,2 mil ao ano. Tudo isso gera mais de 130 mil empregos, entre diretos e indiretos.
De acordo com informações da Secretaria de Finanças do Recife, desde 2012, o setor de saúde ocupa o terceiro lugar no ranking dos 50 maiores arrecadadores de ISS (Imposto Sobre Serviços) no Recife. A arrecadação desse setor cresceu 72,26% no período de 2012 a 2016.
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